O MELASMA EXTRAFACIAL é uma condição que se caracteriza pelo surgimento de manchas escuras na pele, mais comumente na face, mas também pode ser de ocorrência extrafacial, com acometimento dos braços, pescoço e colo.
Não há uma causa definida, mas muitas vezes esta condição está relacionada ao uso de anticoncepcionais femininos, à gravidez e, principalmente, à exposição solar. O fator desencadeante é a exposição à luz ultravioleta e, até mesmo, à luz visível. Além dos fatores hormonais e da exposição aos raios solares, a predisposição genética também influencia no surgimento desta condição.
As manchas têm formatos irregulares e bem definidos, sendo geralmente simétricas (iguais nos dois lados). Muitas vezes, as pessoas com melasma podem agravar a condição com um tratamento ou procedimento inadequado, ocorrendo piora importante das manchas.
De acordo com as pesquisas, a população brasileira tem uma maior predisposição em desenvolver o melasma, sendo que entre esses dados, aproximadamente 35% da população feminina e 10% da população masculina possuem melasma.
Não existe causa definida, porém existem alguns fatores que podem estrar contribuindo para que você desenvolva a inflamação, como por exemplo a gravidez, anticoncepcionais, exposição solar. predisposição genética e questões hormonais.
Prevenção: A maior prevenção para o melasma é a proteção solar. As medidas de proteção devem ser realizadas diariamente, mesmo que o dia esteja nublado ou chuvoso. Como o melasma pigmenta também com a luz visível, os filtros solares comuns não protegem totalmente as pessoas com melasma. Por isso, devem-se associar à fotoproteção filtros físicos, que protegem da luz visível. Outra medida importante é a reaplicação do filtro solar, para manter a proteção adequada durante todo o dia. As pessoas com melasma devem também utilizar roupas, chapéus, bonés, óculos escuros, sombrinhas e guarda-sóis. Toda a medida que evite a exposição solar da região acometida deve ser estimulada.
Entre os fatores que contribuem para o surgimento, destacam-se as alterações hormonais da gravidez, exposição solar, genética, fototipo da pele e processos inflamatórios, como pós laser ou pós peeling.
O exame clínico realizado por um dermatologista e a investigação do histórico do paciente são de extrema importância, pois na avaliação é possível observar se o pigmento está nas camadas mais superficiais da pele, a epiderme, ou depositado nas camadas mais profundas, a derme, ou até mesmo nas duas.
Dessa forma, é possível direcionar o tratamento que combina clareadores tópicos com procedimentos