Tratando e Prevenindo o Melasma!

Descubra como tratar e prevenir o melasma e conquiste uma pele radiante e uniforme!

O melasma atinge muitas mulheres e pode ser agravado durante a gestação. As manchas de coloração amarronzada acabam incomodando a aparência de quem deseja uma pele uniforme e bem iluminada. Entenda por que os melasma aparecem e conheça as melhores formas para tratá-los.

 

O que é o melasma?

O melasma é um distúrbio de pigmentação caracterizado pelo surgimento de manchas na pele de tom amarronzado. Ele geralmente aparece nas bochechas, na testa e no buço, mas também pode surgir em outras áreas como o colo e os braços. Existem três tipos de melasma: epidérmico, quando há depósito exacerbado de pigmento na epiderme (camada mais superficial da pele); dérmico, caracterizado pelo depósito de melanina ao redor dos vasos superficiais e profundos; misto, quando há excesso de pigmentação na epiderme, na derme e em outras regiões.

Alguns fatores podem desencadear o surgimento do melasma, como a exposição ao sol e ao calor, principalmente sem proteção. Isso porque a luz ultravioleta estimula os melanócitos, células que produzem a melanina, pigmento que dá cor à pele. Além disso, a exposição solar é responsável pela reincidência do melasma. Entre outras causas dessas manchas na pele estão as alterações hormonais causadas pela gravidez, uso de pílulas anticoncepcionais, entre outras condições.

 

A importância da prevenção e do protetor solar:

É possível prevenir o aparecimento de melasma com alguns passos. Use filtro solar sempre, com FPS de no mínimo 30, mesmo que for ficar em ambientes fechados. Uma boa dica é optar pelo protetor solar com cor, que além de proteger contra os raios UVA e UVB e uniformizar o tom da pele, também funciona como barreira para a luz visível, vinda das lâmpadas e aparelhos eletrônicos.

Além disso, evite exposição excessiva ao sol, ao calor e resfria a pele sempre que puder. Para isso, você pode utilizar uma água termal. Ainda, aposte em produtos antioxidantes, que previnem os danos causados pelos radicais livres na pele, e, sempre que puder, use chapéus, que também bloqueiam parte dos raios solares, funcionando como proteção física.

 

Quais são os tipos de melasma e como identificá-los?

Agora que você sabe o que é melasma, pode estar se perguntando como identificar se as manchas em sua cútis estão relacionadas com a doença.

Para diagnosticar o melasma, o caminho mais recomendado é procurar um médico especialista que possa avaliar o quadro, identificar a causa e sugerir o tratamento mais efetivo para a condição. 

No entanto, para uma primeira conclusão, existem alguns aspectos que você precisa se atentar. Segundo a SDB, as manchas desse gênero são simétricas (dois lados idênticos) e possuem formato bem definido, no entanto, são irregulares. 

Isso significa que as manchas não são todas iguais, por mais que apresentem certa simetria e boa definição. 

Além disso, ele é classificado conforme sua localização:

Região malar: melasma que acomete a região das maçãs do rosto;

Centrofacial: melasma que aparece nas áreas da testa, bochechas, nariz, queixo e acima dos lábios;

Região mandibular: melasma presente na região das mandíbulas. 

Outra forma de classificá-lo é conforme o nível de pigmento na pele:

Epidérmico: depósito maior de melanina na epiderme (camada superficial da pele);

Dérmico: depósito de melanina ao redor dos vasos superficiais e profundos;

misto: presença de melanina na epiderme e derme, concomitante. 

Misto:

É quando as manchas afetam tanto a camada superficial e profunda da pele.

 

O que causa o melasma na pele?

Apesar de não haver uma causa definida para o aparecimento do melasma, ainda segundo a SDB, algumas condições que podem favorecer a doença são:

  • Predisposição genética;
  • Exposição solar;
  • Anticoncepcionais femininos;
  • Gravidez.

Assim, pode-se entender que a exposição aos raios solares e alterações hormonais (causadas por medicamentos ou por uma gestação) são fatores que podem, de certa forma, ser controlados. 

O problema está, no entanto, na ocorrência genética, que possui grande papel no desenvolvimento de melasma na pele.

Assim, podemos concluir que um protocolo eficiente de tratamento inclui os procedimentos médicos aliados ao tratamento diário, com o uso de protetores solares para evitar o escurecimento da região e os cremes clareadores, para um resultado gradual. 

 

Como tratar o melasma?

Há diversas formas de clarear o melasma. O inverno é a melhor época para fazer os procedimentos com seu médico dermatologista. Peelings clareadores e lasers, por exemplo, podem auxiliar no tratamento das manchas na pele. Já ao longo de todo o ano, tenha uma rotina de cuidados preventivos com a pele e adicione produtos clareadores em seu nécessaire.

Você pode usar dermocosméticos com ácido retinoico, glicólico, kójico, ferúlico, além de outras substâncias que ajudam a clarear manchas, como hidroquinona, artbutin e resveratrol. Além disso, as vitaminas C e E tópicas também são ótimas opções, por serem poderosos antioxidantes e potencializam o efeito do protetor solar. Esses ativos não só clareiam e diminuem as manchas na pele, mas também previnem o surgimento de novas marcas.

Deste modo, o ideal é conciliar uma rotina de cuidados com a pele juntamente com o acompanhamento profissional. Assim, após o diagnóstico correto, o tratamento que mais se encaixa em sua necessidade será indicado.

Entre as opções, os mais indicados são:

 

Peeling:

O peeling, como o próprio nome sugere, é um tratamento focado na descamação da pele. O seu grande benefício é estimular a regeneração da cútis, clareando gradualmente a região tratada.

Ele pode clarear a pele de forma gradual e até mais rapidamente do que os cremes utilizados em casa.

Existem diversos tipos de peelings (químicos), alguns mais superficiais (e mais seguros) e outros que atingem camadas mais profundas da pele. O dermatologista pode auxiliar na escolha do método mais adequado para cada caso.

 

Laser:

Quando se descobre o que é melasma na pele, o primeiro desejo é encontrar maneiras de clarear as manchas. Para isso, os tratamentos a laser podem ser indicados.

Esse é um tipo de intervenção médica que deve ser realizada com muito cuidado, pois algumas fontes de energia luminosa também podem gerar mais pigmentação, escurecendo ou aumentando o número de manchas. 

Sendo assim, o caminho mais recomendado é procurar por um dermatologista especialista que possa usar o laser para “destruir” as manchas, sem danificar a pele. 

 

Protetor solar e creme clareador:

Por fim, um dos tratamentos mais importantes para o melasma é a fotoproteção.

O uso de protetor solar serve não apenas para manter a pele saudável durante os procedimentos mais invasivos, como o laser, por exemplo, mas também como uma prevenção ao desenvolvimento de manchas

Assim, podemos concluir que um protocolo eficiente de tratamento inclui os procedimentos médicos aliados ao tratamento diário, com o uso de protetores solares para evitar o escurecimento da região e os cremes clareadores, para um resultado gradual.

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